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Mostrando postagens de fevereiro, 2020

A Barca Solar do Faraó Quéops

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A descoberta do barco de Quéops é uma das mais surpreendentes descobertas em toda a Arqueologia; foi encontrado no complexo das pirâmides de Gizé em 1954. Ele tinha sido selado em um poço que foi cortado diretamente da rocha onde estava guardado há milhares de anos. O propósito do seu sepultamento? Há algumas teorias. Uma é que se tinha a intenção de levar o rei falecido através dos céus na vida após a morte. Outra teoria sugere que pode ter sido usada para transportar o rei de Memphis para Gizé no rio Nilo após o embalsamamento. O barco de Quéops sem dúvidas nenhuma é uma porta para o passado.

A Escrita Cuneiforme

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Foi uma forma de se expressar muito difícil de ser decifrada, pois possuía mais de 2000 sinais e seu uso era de uma dificuldade enorme.  É juntamente com os hieróglifos egípcios, o mais antigo tipo conhecido de escrita, tendo sido criado pelos sumérios há cerca de 3 200 a.C.

Dyehuty

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Também conhecido como Thot, Tot ou Tut ( seu nome em grego ), Dyehuty era a divindade da sabedoria e da escrita, sendo o seu criador e, portanto, de todos os hieróglifos. Ele também dominava as áreas da matemática, da astronomia, da magia e tudo o que estava ligado à ciência. A música era outro campo que a divindade se destacava, já que havia sido considerado o criador da lira, instrumento musical de cordas. Na mitologia egípcia Dyehuty aparece em várias situações. Ele surge na cosmogonia de Hermópolis como o salvador do olho esquerdo arrancado de Hórus, Deus do céu, já que a divindade teria encontrado os sessenta e quatro pedaços do globo ocular e os teria costurado. Ele também teria ensinado magias para Ísis, mãe de todas as divindades, que permitiram trazer Osíris, Deus da eternidade, à vida, bem como auxiliou a entidade solar Rá a lutar contra a serpente malévola Apep, também foi participante ativo no julgamento final, tomando nota dos resultados das pesagens dos corações dos mort...

O Apaziguador de Hator

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Há uma lenda que diz que certo dia Hator, divindade da alegria, estava brava e decidiu se refugiar na ilha de Philae. Bés soube da fúria da divindade e foi até a ilha para tentar acalmá-la. Chegando em Philae resolveu tocar pandeiro e depois harpa para a deusa, que, em instantes, sorriu e voltou a ficar alegre e em paz. Devido a essa história foi construído um templo na ilha de Philae para Hator, o qual possui em suas colunas imagens esculpidas do Deus Bés, tocando os dois instrumentos que apaziguaram o coração da divindade da alegria. Hathor Bés