Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2020

Reino de Cuxe

Imagem
O Reino de Cuxe (por vezes citado apenas como Cuxe, e após a transferência da capital para Meroé, como Reino Meroítico ou Reino de Meroé) foi um antigo reino africano situado ao sul de Assuão, entre a primeira e a sexta catarata do rio Nilo, onde hoje se localiza o Sudão. Estabelecido após o colapso da Era do Bronze e da desintegração do Reino Novo egípcio, tinha como centro a cidade de Napata em sua primeira fase. Após a invasão do Egito pelo rei Cáchita, no século VIII a.C., os reis cuxitas reinaram também como faraós da 25ª dinastia egípcia por um século, até que foram expulsos por Psamético I, em 656 a.C. Durante a Antiguidade Clássica, a capital do Reino de Cuxe foi Meroé. Para os geógrafos gregos antigos, o império meroítico era conhecido como Etiópia. O Reino de Cuxe persistiu até o século IV d.C., quando perdeu força e se desintegrou devido a rebeliões internas. O nome dado a esta civilização é proveniente do Velho Testamento, que registra um personagem bíblico, Cuxe, um dos fi

Amósis-Nefertari

Imagem
Amósis-Nefertari (fl. 1150 a.C. - 1500 a.C.) foi uma rainha do Antigo Egito, esposa do faraó Amósis I, fundador da XVIII Dinastia. O seu nome significa "nascida do deus-Lua, a mais bela das mulheres". Viveu entre 1570 e 1505 a.C. (datas aproximadas). Pensa-se que nasceu em Tebas. Seria filha de Taá II e da rainha Aotepe I, sendo assim irmã do seu esposo Amósis. Outros afirmam que seria apenas meia-irmã. No ano 18 ou 22 do reinado de Amósis, a rainha renunciou ao título de "Segundo Servidor de Amon" para passar a receber o título de "Esposa do Deus Amon", a primeira a receber oficialmente este epíteto. Este evento foi gravado numa estela descoberta no templo de Karnak. Na sua qualidade de esposa de Amon, a rainha recebeu uma série de bens como terras, ouro, prata, bronze e trigo que administrava directamente. O seu nome está também ligado a projectos de exploração mineira do marido, em concreto os relacionados com as pedreiras de calcário de Mênfis e de ala

Amenófis IV ou Akhenaton

Imagem
Aquenáton (Akhenaton), seu nome possui diferentes possíveis significados tais eles eram: "Aquele que louva Aton", "Aquele que é util a Aton" ou "Aquele que é usado por Aton". Era conhecido antes do quinto ano de seu reinado como Amenófis IV ou em egípcio antigo Amenotepe IV, foi um Faraó da XVIII dinastia do Egito que reinou por dezessete anos e morreu em 1336 ou 1 334 a.C.[3] Ele é principalmente lembrado por abandonar o tradicional politeísmo egípcio e introduzir uma adoração centrada em um único deus, Aton, que é as vezes descrita como monoteísta ou henoteísta.Inscrições antigas ligam Aton ao El Elyon, com a linguagem oficial posterior evitando chamá-lo de um deus, dando à essa deidade um status superior e acima dos meros deuses. Porém essa monolatría foi adotada apenas por membros da nobreza e realeza, e não a toda população. O monoteísmo nunca existiu no Egito durante o período faraônico. Aquenáton tentou distanciar-se do panteão egípcio, porém no fin

Amenófis III

Imagem
Era filho do rei Tutmés IV e de uma esposa secundária, Mutemuia. Ascendeu ao trono quando ainda era uma criança, talvez aos dez ou doze anos. Casou com Tiye, uma jovem que não era oriunda do meio nobre. Por altura do seu casamento fabricaram-se escaravelhos comemorativos com cerca de dez centímetros, nos quais se comunicava o nome do pai e da mãe da noiva (Yuya e Tuya respectivamente). Estes objetos foram enviados um pouco por todo o Egito e também para o estrangeiro. O irmão de Tiye, Anen, viria a exercer altas funções como sacerdote de Amon e Rá-Horakhty. No começo do seu reinado (ano 5) reprimiu uma pequena revolta na Núbia, terra dos núbios, povos negroides, mas de uma forma geral o seu reinado ficou marcado pela paz, graças às campanhas militares que tinham sido realizadas pelos seus antecessores, como Tutemés III, e que tinham feito do Egito uma potência respeitada. Amenófis recorreu mais à diplomacia do que à força, como mostra a troca de correspondência entre o faraó e os sober

Amenófis II

Imagem
Amen-hotep II ou Amenófis II foi o sétimo faraó da XVIII dinastia do Antigo Egito. Governou o Egito num período de cerca de vinte e cinco anos. O egiptólogo alemão Jürgen von Beckerath situa o seu reinado entre 1428 e 1397 a.C., enquanto que Nicholas Grimal entre 1425 e 1401 a.C. Nascido em Mênfis, era filho do faraó Tutemés III, de uma esposa secundária e não era o seu primeiro filho, o primogênito. Muitos pesquisadores acreditam que ele foi o faraó que governou após o êxodo dos hebreus, ainda mencionando que a múmia encontrada de seu pai, Tutmés III, era 30 anos mais nova, e a verdadeira nunca foi encontrada. Durante a sua juventude foi encarregado pelo pai de supervisionar as descargas de madeira no porto de Perunefer, perto da cidade de Mênfis. Apreciava igualmente a prática do desporto e da caça, aspectos que manteve ao longo da sua vida. Como seu irmão primogênito havia morrido de uma maneira inexplicável, seu pai associou-o ao trono antes de morrer, uma prática adotada por algun

Amenófis I

Imagem
Amenófis I Djeserkaré (em egípcio antigo: Amen-hotep) (morreu em 1504 a.C.) foi o segundo faraó da XVIII dinastia egípcia. Governou de 1525 a.C. a 1504 a.C. e foi enterrado na tumba KV39. Amenófis I era filho de Amósis I o faraó que fundou a XVIII dinastia e o Reino Novo. Foi  o segundo faraó da 18ª dinastia. Seu nome de nascimento Amenhotep significa Amon está satisfeito e seu nome de trono Djeserkare, Sagrada é a alma de Ra. Também  é conhecido pelo seu nome grego Amenófis. Pelas observações de fenômenos astronômicos e documentação é possível que a ascensão de Amenófis ao trono tenha sido 1526 a.C mas há possibilidade de ter sido em 1546 a.C. De acordo com Mâneton, Amenófis I governou o Egito durante 20 anos e 7 meses ou 21 anos de acordo com outras fontes. Portanto é atribuído à Amenófis I um reinado de 1546 até 1526 a.C, ou ainda 1526 até 1506 a.C ou 1525 até 1504 a.C. de acordo com os vários pesquisadores. Amenófis era filho de Amósis I e sua esposa Amósis-Nefertari. Seus irmãos m

Ptolemeu XV Cesarião

Imagem
Cesarião nasceu no Egito e sua mãe, a rainha Cleópatra, sempre afirmou que ele era filho do general romano Júlio César. Mas ainda que o menino pudesse ostentar traços fisionômicos de seu suposto pai e talvez tenha sido autorizado a usar seu nome, César nunca reconheceu, oficialmente, ter um filho natural, razão pela qual veio a adotar seu sobrinho, Otaviano, como seu herdeiro. Um panfleto que circulou em Roma naquela época tentava provar que César não poderia ser o pai de Cesarião. Além disso, o fato de Cleópatra comparar sua relação com o filho à da deusa egípcia Ísis com seu filho milagroso, Hórus, tornava a questão ainda mais controversa. Cesarião passou dois de seus primeiros anos, 46 a.C.-44 a.C., em Roma, onde ele e sua mãe eram convidados oficiais do governo romano, ou seja, de Júlio César. Mas quando o ditador foi assassinado, em 15 de março de 44 a.C., ambos tiveram que retornar, apressadamente, ao Egito. Aos três anos (em 2 de setembro de 44 a.C.), Cesarião foi nomeado co-reg

Festival Ma’nene – Limpeza do Cadáver

Imagem
Esse mundo é um mistério !!! 😲😲😲😲😲 Há centenas de anos que a pequena comunidade de Toraja, situada em Rindigallo, na Indonésia, comemora o Festival Ma’nene – Limpeza do Cadáver– no qual a cada três anos desenterram os mortos por um dia. Este ritual ancestral tem como objetivo permitir que as pessoas possam estar com aqueles que amam, mesmo que já tenham partido. Para além de ficarem com os cadáveres durante umas horas, ainda trocam as roupas dos mesmos e tiram fotografias de família. Os caixões são reparados ou substituídos por novos para evitar que os corpos se decomponham a um nível acelerado, sendo que todos são mumificados após a morte. Para alguns este é um ritual tão importante que todo o dinheiro ganho é guardado para este momento.

Curiosidades sobre a descoberta da tumba do faraó Tutankhamon

Imagem
Neste dia, foi feita a maior descoberta arqueológica do século 20, a tumba de Tutankhamon! Os primeiros passos da tumba de Tutankhamon foram revelados quando um menino chamado Hussein estava carregando água em um burro para a equipe de Howard Carter e encontrou o primeiro passo para a tumba. Carter foi informado pela criança e então descobriu o que se tornaria a tumba de Tutancâmon e todas as suas maravilhas. Carter recompensou Hussein permitindo-lhe tirar uma foto usando um dos colares reais.

Adoração aos Deuses

Imagem
Faraó adorando obras de arte de um antigo rei Egípcio orando ao deus Amun-Rá num santuário, oferecendo uma figura da deusa Maat (conceito de verdade, justiça e ordem). Amun-Rá foi adorado pelos antigos egípcios como o deus criador e pai de todos os deuses, e portanto o pai dos faraós.

Os Médicos Egípcios

Imagem
Há mais de 2,500 anos atrás havia médicos especializados, que combinaram os seus conhecimento com invocações dos deuses...... Esta imagem é de um médico ocular, curando o olho de um artesão, a imagem real foi tirada de uma inscrição num túmulo