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Mostrando postagens de abril, 2021

A Deusa Imentet

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Imentet era uma deusa na religião egípcia antiga que representava as necrópoles a oeste do Nilo.  Ela era a consorte de Aqen, um deus que guiou Rá por partes do submundo. Embora ela nunca tenha sido oficialmente adorada, ela foi mencionada em vários hinos e passagens do Livro dos Mortos.  Como deusa do falecido, ela vivia em uma árvore olhando para a entrada do Duat, o submundo egípcio. Seu principal trabalho, além de ser uma deusa menor da fertilidade, era oferecer comida e bebida para o recém-morto, que iria restaurar seu espírito o suficiente para viajar para o "campo de juncos", que era essencialmente o paraíso na antiga religião egípcia, no entanto, ela estava tão intimamente ligada a Hathor e Ísis em seus papéis na vida após a morte, que ela pode ser menos uma divindade independente do que uma forma alternativa dessas duas deusas.  Ela geralmente era representada como uma rainha em mantos, usando o hieróglifo para "oeste" em sua cabeça e um cetro em suas mãos.

A Cultura Chachapoya

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Em 1470, esses guerreiros fortes e poderosos, foram momentaneamente conquistados pelos Incas. O nome Chachapoya, na verdade, vem do idioma inca quíchua, pois quando os incas os encontraram pela primeira vez, eles viviam nas florestas das nuvens. O nome original do Cloud People ainda é completamente desconhecido. Em 1535, os espanhóis chegaram ao Peru moderno e ficaram extremamente impressionados com a força e determinação dessa tribo incomum. Uma aliança foi formada logo com os Chachapoya, dando a eles força de trabalho suficiente para reivindicar suas terras dos Incas. No entanto, a chegada dos aliados europeus não foi só uma boa notícia. Os espanhóis trouxeram consigo novas doenças, como a varíola, para o Novo Mundo, que acabou exterminando toda a raça. Até hoje, tudo o que realmente sabemos sobre essas pessoas fascinantes é o que podemos ler nos registros dos espanhóis que visitaram o norte dos Andes. Provavelmente a citação mais famosa sobre o Povo da Nuvem vem do conquistador espa

Ossipumphnoferu

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É uma múmia pertencente ao general Ossipumphnoferu, que liderou os exércitos do Faraó Egípcio Thutmés III em 16 campanhas. Quando morreu Tutmés III quis que seu general obtivesse um funeral real ou seja a importância desse general para Tutmés III era gigante além da lealdade, a múmia do general é uma das múmias mais bem preservadas do mundo. A múmia do general, também conhecida como múmia barbuda, está exibida no museu das Cataratas do Niágara.

Manat

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Manat era uma deusa semítica adorada na Península Arábica antes do surgimento do islã e do profeta islâmico Maomé no século 7. Ela estava entre as três principais deusas de Meca, ao lado de suas irmãs, Allat e Al-'Uzzá e entre elas, ela era a original e a mais velha.  Existem dois significados possíveis para o nome da deusa. A primeira é que provavelmente foi derivada da raiz árabe "mana", assim, seu nome significaria "distribuir" a segunda é que deriva da palavra árabe maniya significa "destino".  Considerada uma deusa do destino, fortuna, tempo e destino, além de ser a mais antiga das três deusas principais de Meca, ela também estava muito possivelmente entre as mais antigas do panteão semita.  Seu santuário principal agora perdido ficava entre Meca e Medina, nas costas do Mar Vermelho, provavelmente em al-Mushallal, onde um ídolo dela foi erguido.

Constantinopla

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Constantinopla, atual Istambul, foi a capital do Império Romano, do Império Bizantino, do Império Latino e, após a tomada pelos turcos, do Império Otomano.  Estrategicamente localizada entre o Corno de Ouro e o Mar de Mármara no ponto em que a Europa encontra a Ásia, a Constantinopla Bizantina havia sido a capital da Cristandade, sucessora das antigas Grécia e Roma. No decorrer da Idade Média, Constantinopla foi a maior e mais rica cidade da Europa.  Desde meados do século V até o início do XIII, Constantinopla foi fundamental no avanço do cristianismo durante os tempos romanos e bizantinos como o lar do patriarca ecumênico de Constantinopla e como o guardião das relíquias mais sagradas da cristandade, como a Coroa de Espinhos e a Verdadeira Cruz.  A Universidade de Constantinopla foi fundada no século V e continha inúmeros tesouros artísticos e literários antes de ser saqueada em 1204 e 1453, incluindo a sua vasta Biblioteca Imperial que continha os restos da Biblioteca de Alexandria

Atenas

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Atenas alcançou seu auge durante o período clássico da Grécia Antiga quando era o principal centro urbano da importante pólis de mesmo nome, localizado em Ática, na Grécia.  A cidade tem sido continuamente habitada há cerca de 4000 anos e tornou-se a principal cidade grega da época, sendo a líder da Liga de Delos durante a Guerra do Peloponeso contra Esparta e a Liga do Peloponeso.  A democracia ateniense foi criada em 508 a.C. por Clístenes após a tirania de Iságoras. Este sistema de governo permaneceu notavelmente estável e apesar de algumas breves interrupções, permaneceu funcionando por 180 anos, até 322 a.C. O auge da hegemonia ateniense foi alcançado entre as décadas de 440 e 430 a.C., conhecido como o "Século de Péricles".  No período clássico, Atenas era um centro artístico, estudantil e filosófico, sendo a sede da Academia de Platão e do Liceu de Aristóteles. Atenas também foi o berço de Sócrates, Péricles, Sófocles e muitos outros proeminentes filósofos, escritores

Alma Egípcia

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Alma egípcia é um conceito metafísico egípcio de alma-coração, o princípio de sete almas que seria levado durante toda a vida.  Para os antigos egípcios, a religião focava a imortalidade. Portanto, a vida futura era altamente desejável. Isso pressupõe a crença de que havia uma alma imortal que viveria após a morte do corpo físico e essa alma, para nós, atualmente, é um conceito bastante complexo.  O Livro dos Mortos, que na verdade tem o nome de Saída para a Luz do Dia, é uma coleção de textos que aborda toda a viagem do morto rumo a vida pós morte. Através da leitura desses textos é possível tentar entender os conceitos dos antigos egípcios.  A alma era dividida em cinco partes fundamentais para a existência do ser. O Ren era o nome, o Ba era a personalidade, o Ka era a força vital, o Ib era o coração e o Sheut era a sombra.  O Sheut era um elemento de extrema importância já que era uma cópia exata da pessoa. Assim, a sombra era vista também como uma entidade que podia se separar do c

Machu Picchu

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Machu Picchu foi, ao lado de Cuzco, um dos dois mais importantes centros urbanos da antiga civilização inca. “Inca” (o filho do Sol) era o nome que se dava ao soberano que reinava sobre o povo quíchua, que se desenvolveu na região da América do Sul onde hoje se encontram países como o Peru, o Equador, a Bolívia e o Chile. O império inca, cujo último chefe político foi Tupac Amaru, morto em 1572, era conhecido como Tahuantinsuyu, isto é, “o mundo dos quatro cantos”. Essa denominação estava ligada sobretudo ao fato de o império dividir-se em quatro partes principais. Cuzco (que significa “umbigo do mundo”) ficava no centro dessas quatro regiões e era considerado a capital da civilização inca. Machu Picchu, que significa “velha montanha”, foi construído por volta do século XV pelo líder inca Pachacuti. A montanha na qual sua estrutura foi erguida fica próxima a Cuzco, no atual Peru, portanto, perto do centro do império. Em Machu Picchu foram construídas pirâmides em degraus, templos, cale

O Grande Desfile Dourado

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Através da cerimônia, foram transferidas múmias de 22 líderes levados para o novo Museu Nacional da Civilização Egípcia, que será inaugurado hoje, 4. Em ordem cronológica, no evento transmitido na TV egípcia, foram transferidos os restos mortais desde de Seqenenre Taa II, que englobou a 17ª dinastia, até o faraó Ramses IX, do século 12 a.C.