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Mostrando postagens de 2020

Animais Mumificados

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Por motivos religiosos, alguns animais também foram mumificados. Os touros sagrados das primeiras dinastias tinham o seu próprio cemitério em Sakkara. Babuínos, gatos, aves e crocodilos, que também tinham um grande significado religioso, foram por vezes mumificados, especialmente nas dinastias posteriores. 

A Maldição do Faraó

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A Maldição do Faraó é a crença de que qualquer pessoa que viole a múmia de um faraó do Antigo Egito cairá em uma maldição, pela qual a vítima morrerá em breve. Trata-se de uma lenda contemporânea, que surgiu no início do século XX. Ninguém sabe ao certo quem é o responsável por sua elaboração e propagação, mas a mídia, ao mesmo tempo, tornou-a numa lenda de renome internacional.  Havia uma crença de que as tumbas dos faraós tinham maldições escritas sobre elas ou nos seus arredores, uma advertência para aqueles que sabem ler não entrassem. Há casos ocasionais de maldições que aparecem no interior ou na fachada de uma tumba, como no caso do mastaba de Khentika Ikhekhi da 6.ª dinastia em Sacará.  Embora tivesse havido histórias de maldições que remontam ao século XIX, elas se multiplicaram na sequência da descoberta de Howard Carter do túmulo de Tutancâmon.  A maldição associada com a descoberta da tumba do faraó Tutancâmon da XVIII Dinastia, é a mais famosa na cultura ocidental. Ela afi

Reino de Cuxe

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O Reino de Cuxe (por vezes citado apenas como Cuxe, e após a transferência da capital para Meroé, como Reino Meroítico ou Reino de Meroé) foi um antigo reino africano situado ao sul de Assuão, entre a primeira e a sexta catarata do rio Nilo, onde hoje se localiza o Sudão. Estabelecido após o colapso da Era do Bronze e da desintegração do Reino Novo egípcio, tinha como centro a cidade de Napata em sua primeira fase. Após a invasão do Egito pelo rei Cáchita, no século VIII a.C., os reis cuxitas reinaram também como faraós da 25ª dinastia egípcia por um século, até que foram expulsos por Psamético I, em 656 a.C. Durante a Antiguidade Clássica, a capital do Reino de Cuxe foi Meroé. Para os geógrafos gregos antigos, o império meroítico era conhecido como Etiópia. O Reino de Cuxe persistiu até o século IV d.C., quando perdeu força e se desintegrou devido a rebeliões internas. O nome dado a esta civilização é proveniente do Velho Testamento, que registra um personagem bíblico, Cuxe, um dos fi

Amósis-Nefertari

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Amósis-Nefertari (fl. 1150 a.C. - 1500 a.C.) foi uma rainha do Antigo Egito, esposa do faraó Amósis I, fundador da XVIII Dinastia. O seu nome significa "nascida do deus-Lua, a mais bela das mulheres". Viveu entre 1570 e 1505 a.C. (datas aproximadas). Pensa-se que nasceu em Tebas. Seria filha de Taá II e da rainha Aotepe I, sendo assim irmã do seu esposo Amósis. Outros afirmam que seria apenas meia-irmã. No ano 18 ou 22 do reinado de Amósis, a rainha renunciou ao título de "Segundo Servidor de Amon" para passar a receber o título de "Esposa do Deus Amon", a primeira a receber oficialmente este epíteto. Este evento foi gravado numa estela descoberta no templo de Karnak. Na sua qualidade de esposa de Amon, a rainha recebeu uma série de bens como terras, ouro, prata, bronze e trigo que administrava directamente. O seu nome está também ligado a projectos de exploração mineira do marido, em concreto os relacionados com as pedreiras de calcário de Mênfis e de ala

Amenófis IV ou Akhenaton

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Aquenáton (Akhenaton), seu nome possui diferentes possíveis significados tais eles eram: "Aquele que louva Aton", "Aquele que é util a Aton" ou "Aquele que é usado por Aton". Era conhecido antes do quinto ano de seu reinado como Amenófis IV ou em egípcio antigo Amenotepe IV, foi um Faraó da XVIII dinastia do Egito que reinou por dezessete anos e morreu em 1336 ou 1 334 a.C.[3] Ele é principalmente lembrado por abandonar o tradicional politeísmo egípcio e introduzir uma adoração centrada em um único deus, Aton, que é as vezes descrita como monoteísta ou henoteísta.Inscrições antigas ligam Aton ao El Elyon, com a linguagem oficial posterior evitando chamá-lo de um deus, dando à essa deidade um status superior e acima dos meros deuses. Porém essa monolatría foi adotada apenas por membros da nobreza e realeza, e não a toda população. O monoteísmo nunca existiu no Egito durante o período faraônico. Aquenáton tentou distanciar-se do panteão egípcio, porém no fin

Amenófis III

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Era filho do rei Tutmés IV e de uma esposa secundária, Mutemuia. Ascendeu ao trono quando ainda era uma criança, talvez aos dez ou doze anos. Casou com Tiye, uma jovem que não era oriunda do meio nobre. Por altura do seu casamento fabricaram-se escaravelhos comemorativos com cerca de dez centímetros, nos quais se comunicava o nome do pai e da mãe da noiva (Yuya e Tuya respectivamente). Estes objetos foram enviados um pouco por todo o Egito e também para o estrangeiro. O irmão de Tiye, Anen, viria a exercer altas funções como sacerdote de Amon e Rá-Horakhty. No começo do seu reinado (ano 5) reprimiu uma pequena revolta na Núbia, terra dos núbios, povos negroides, mas de uma forma geral o seu reinado ficou marcado pela paz, graças às campanhas militares que tinham sido realizadas pelos seus antecessores, como Tutemés III, e que tinham feito do Egito uma potência respeitada. Amenófis recorreu mais à diplomacia do que à força, como mostra a troca de correspondência entre o faraó e os sober

Amenófis II

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Amen-hotep II ou Amenófis II foi o sétimo faraó da XVIII dinastia do Antigo Egito. Governou o Egito num período de cerca de vinte e cinco anos. O egiptólogo alemão Jürgen von Beckerath situa o seu reinado entre 1428 e 1397 a.C., enquanto que Nicholas Grimal entre 1425 e 1401 a.C. Nascido em Mênfis, era filho do faraó Tutemés III, de uma esposa secundária e não era o seu primeiro filho, o primogênito. Muitos pesquisadores acreditam que ele foi o faraó que governou após o êxodo dos hebreus, ainda mencionando que a múmia encontrada de seu pai, Tutmés III, era 30 anos mais nova, e a verdadeira nunca foi encontrada. Durante a sua juventude foi encarregado pelo pai de supervisionar as descargas de madeira no porto de Perunefer, perto da cidade de Mênfis. Apreciava igualmente a prática do desporto e da caça, aspectos que manteve ao longo da sua vida. Como seu irmão primogênito havia morrido de uma maneira inexplicável, seu pai associou-o ao trono antes de morrer, uma prática adotada por algun

Amenófis I

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Amenófis I Djeserkaré (em egípcio antigo: Amen-hotep) (morreu em 1504 a.C.) foi o segundo faraó da XVIII dinastia egípcia. Governou de 1525 a.C. a 1504 a.C. e foi enterrado na tumba KV39. Amenófis I era filho de Amósis I o faraó que fundou a XVIII dinastia e o Reino Novo. Foi  o segundo faraó da 18ª dinastia. Seu nome de nascimento Amenhotep significa Amon está satisfeito e seu nome de trono Djeserkare, Sagrada é a alma de Ra. Também  é conhecido pelo seu nome grego Amenófis. Pelas observações de fenômenos astronômicos e documentação é possível que a ascensão de Amenófis ao trono tenha sido 1526 a.C mas há possibilidade de ter sido em 1546 a.C. De acordo com Mâneton, Amenófis I governou o Egito durante 20 anos e 7 meses ou 21 anos de acordo com outras fontes. Portanto é atribuído à Amenófis I um reinado de 1546 até 1526 a.C, ou ainda 1526 até 1506 a.C ou 1525 até 1504 a.C. de acordo com os vários pesquisadores. Amenófis era filho de Amósis I e sua esposa Amósis-Nefertari. Seus irmãos m

Ptolemeu XV Cesarião

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Cesarião nasceu no Egito e sua mãe, a rainha Cleópatra, sempre afirmou que ele era filho do general romano Júlio César. Mas ainda que o menino pudesse ostentar traços fisionômicos de seu suposto pai e talvez tenha sido autorizado a usar seu nome, César nunca reconheceu, oficialmente, ter um filho natural, razão pela qual veio a adotar seu sobrinho, Otaviano, como seu herdeiro. Um panfleto que circulou em Roma naquela época tentava provar que César não poderia ser o pai de Cesarião. Além disso, o fato de Cleópatra comparar sua relação com o filho à da deusa egípcia Ísis com seu filho milagroso, Hórus, tornava a questão ainda mais controversa. Cesarião passou dois de seus primeiros anos, 46 a.C.-44 a.C., em Roma, onde ele e sua mãe eram convidados oficiais do governo romano, ou seja, de Júlio César. Mas quando o ditador foi assassinado, em 15 de março de 44 a.C., ambos tiveram que retornar, apressadamente, ao Egito. Aos três anos (em 2 de setembro de 44 a.C.), Cesarião foi nomeado co-reg

Festival Ma’nene – Limpeza do Cadáver

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Esse mundo é um mistério !!! 😲😲😲😲😲 Há centenas de anos que a pequena comunidade de Toraja, situada em Rindigallo, na Indonésia, comemora o Festival Ma’nene – Limpeza do Cadáver– no qual a cada três anos desenterram os mortos por um dia. Este ritual ancestral tem como objetivo permitir que as pessoas possam estar com aqueles que amam, mesmo que já tenham partido. Para além de ficarem com os cadáveres durante umas horas, ainda trocam as roupas dos mesmos e tiram fotografias de família. Os caixões são reparados ou substituídos por novos para evitar que os corpos se decomponham a um nível acelerado, sendo que todos são mumificados após a morte. Para alguns este é um ritual tão importante que todo o dinheiro ganho é guardado para este momento.

Curiosidades sobre a descoberta da tumba do faraó Tutankhamon

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Neste dia, foi feita a maior descoberta arqueológica do século 20, a tumba de Tutankhamon! Os primeiros passos da tumba de Tutankhamon foram revelados quando um menino chamado Hussein estava carregando água em um burro para a equipe de Howard Carter e encontrou o primeiro passo para a tumba. Carter foi informado pela criança e então descobriu o que se tornaria a tumba de Tutancâmon e todas as suas maravilhas. Carter recompensou Hussein permitindo-lhe tirar uma foto usando um dos colares reais.

Adoração aos Deuses

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Faraó adorando obras de arte de um antigo rei Egípcio orando ao deus Amun-Rá num santuário, oferecendo uma figura da deusa Maat (conceito de verdade, justiça e ordem). Amun-Rá foi adorado pelos antigos egípcios como o deus criador e pai de todos os deuses, e portanto o pai dos faraós.

Os Médicos Egípcios

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Há mais de 2,500 anos atrás havia médicos especializados, que combinaram os seus conhecimento com invocações dos deuses...... Esta imagem é de um médico ocular, curando o olho de um artesão, a imagem real foi tirada de uma inscrição num túmulo

A Remoção do Templo de Abu Simbel

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Os dois templos de Abul Simbel não estão onde originalmente foram construídos. Devido à construção da barragem de Assuão, o nível das águas do rio Nilo iria subir e encobri-los. Para evitar a perda dos templos, na década de 1960, com a ajuda da UNESCO, os templos foram trasladados do seu local original. Foram cortados em blocos e transportados bloco por bloco para o lugar onde estão agora em Abul Simbel. Na época, houve grande preocupação internacional quando o governo do Egito decidiu construir uma grande barragem, o que inundaria o vale no qual se encontravam alguns tesouros da Antiguidade, entre eles os templos de Abu Simbel. Em 1959, a UNESCO promoveu uma campanha internacional para obter doações com vista a salvar os monumentos.Os Templo de Ramsés II e o de Nefertari foram desmontados e remontados, entre 1963 e 1968, no lugar que estão agora. Esta operação custou 40 milhões de dólares. Os Templos foram cortados em imensos blocos e transportados para uma montanha 61 metros acima da

Colossos de Mêmnon

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Colossos de Mêmnon é a designação atribuída a duas estátuas gigantescas do faraó Amenófis III da XVIII Dinastia, situadas na necrópole da antiga cidade de Tebas, a oeste da cidade de Luxor, no Egito. Estas duas estátuas eram entendidas como guardiãs do templo funerário do faraó. O templo tinha cerca de 385 000 metros, sendo um dos maiores da Antiguidade, mas foi completamente destruído devido às inundações do Nilo e à extracção de materiais. As estátuas representam Amenófis sentado no trono com as mãos pousadas sobre os joelhos. Em cada lado das suas pernas está a sua mãe, Mutemuia, e a sua esposa principal, a rainha Tié. Nos dois lados do trono figuram a representação do sema-taui, símbolo que aludia à união entre o Alto e o Baixo Egito, sendo possível ver o deus Hapi a realizar a união das duas plantas heráldicas, o papiro e o lírio. As estátuas foram feitas em quartzito, possuindo cerca de dezoito metros, com um peso de 1300 toneladas. Os dois blocos de pedra a partir dos quais fora

Abu Simbel

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Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, Abu Simbel impressiona por suas dimensões grandiosas e sua curiosa história recente. Devido à construção da barragem de Aswan (a cerca de 200 km de Abu Simbel), um grande vale em torno do Rio Nilo naquela região seria inundado e os templos corriam o risco de ficarem submersos. Assim, na década de 1960, com a ajuda da própria UNESCO, Abu Simbel foi salvo ao ser completamente deslocado de seu lugar original para outro ponto mais alto e não muito longe dali. Mesmo assim, foi empreendido um grande e milionário esforço para desmontar os dois templos, peça por peça, e reconstrui-los depois. Construídos por ordem do faraó Ramsés II no século XIII a.C., esses templos estão entre os mais bem conservados do Egito. O maior deles, o Templo de Ramsés, tem uma fachada de mais de 30 metros de altura por quase 40 metros de comprimento, com quatro enormes estátuas do faraó. Em seu interior, são revelados grandes salões e câmaras, todas decoradas com estátua

Narmer

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Narmer foi um faraó do Antigo Egito da Época Tinita (século XXXII a.C.). É pensado que ele é o sucessor do faraó protodinástico Escorpião II (ou Selk) e/ou Cá, embora haja consenso de que eles sejam à mesma pessoa. É também considerado por alguns como sendo o unificador do Egito e fundador da Primeira Dinastia, e portanto o primeiro faraó do Egito unificado.

Rainha Nefertari

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Nefertari foi uma grande rainha egípcia, esposa de Ramessés II faraó do Egito, cujo nome significa "a mais bela", "a mais perfeita" e é muitas vezes seguido pelo epíteto "amada de Mut". Nasceu aproximadamente em 1290 a.C., e morreu em 1254 a.C.  Interpretando as escrituras, Nefertari teria dado quatro filhos e duas filhas a Ramessés II. Ao longo do seu reinado, Ramessés II adotou um número considerável de filhos régios e filhas régias, o que levou certos egiptólogos a crer que tinha sido um procriador proverbial.  Tal como outras rainhas antes, Nefertari exerceu um importante papel nas negociações de paz com os povos vizinhos, nomeadamente com os hititas, correspondendo-se com a sua homóloga a rainha do Império Hitita.  Seu túmulo foi encontrado em 1904 e, embora já tivesse sido saqueado diversas vezes nos séculos passados, ainda era um dos mais luxuosos que se conhece.  De 520 metros quadrados, as paredes da tumba são inteiramente enfeitados por desenhos

Tutmés IV

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Tutmés IV foi o oitavo rei da XVIII dinastia egípcia. Reinou por cerca de dez anos entre 1412-1402 a.C, e seu reinado, embora curto, proporcionou um período de longa paz para o Egito. Depois de morto, Tutmés foi colocado na tumba KV43 no Vale dos Reis.

Shu

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Shu é o deus egípcio do ar seco, do estado masculino, calor, luz e perfeição. Juntos, Shu e Téfnis geraram Geb e Nut. Shu é o responsável por separar o céu da terra.  É ele também quem traz a vida com a luz do dia. É representado como um homem usando uma grande pluma de avestruz na cabeça. Criou também as estrelas pelas quais os seres humanos podem elevar-se e atingir os céus e as colocou na cidade de Gaaemynu. Ele só se tornou popular a partir do Reino Novo.  Por causa de sua posição entre o céu e a terra, ele também era conhecido como o vento.  Os gregos associavam Shu a Atlas, o titã primordial que sustentava as esferas celestes, pois ambos são representados segurando o céu.

Psicostasia

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Psicostasia é o nome atribuído a uma cena comum representada no Livro dos Mortos que retrata a cerimônia de pesagem do coração do defunto no tribunal da deusa Maat.  De acordo com as crenças dos habitantes do Antigo Egito, a morte física não era o fim da existência, existindo a possibilidade de uma vida no Além.  Contudo, para se poder aceder a esta vida era necessário ter levado uma vida de acordo com o Maat, conceito egípcio que traduz a ideia da ordem universal marcada pela justiça e pela harmonia.  A pesagem do coração acontecia na sala Duas Verdades, onde existia uma grande balança colocada num pedestal.  Os deuses Anúbis e Tot também estavam presentes na sala cumprindo cada um com uma função. Anúbis regulava a balança, enquanto que Tot escrevia o resultado. Perto da balança encontra-se um monstro híbrido, conhecido como Ammit ou a Grande Devoradora, pronto para engolir o coração do defunto caso este tivesse um peso excessivo.

Machu Picchu

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Foi construída no século XV, sob as ordens de  Pachacuti . O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do  Império Inca , quer devido à sua original localização e características  geológicas , quer devido à sua descoberta tardia em 1911. Apenas cerca de 30% da cidade é de construção original, o restante foi reconstruído. As áreas reconstruídas são facilmente reconhecidas, pelo encaixe entre as pedras. A construção original é formada por pedras maiores, e com encaixes com pouco espaço entre as rochas. Consta de duas grandes áreas: a  agrícola  formada principalmente por terraços e recintos de armazenagem de alimentos; e a  urbana , na qual se destaca a zona  sagrada  com  templos , praças e mausoléus reais. A disposição dos prédios, a excelência do trabalho e o grande número de terraços para agricultura são impressionantes, destacando a grande capacidade daquela sociedade. No meio das montanhas, os templos, casas e cemitérios estão distribuídos de maneira organizada, abrindo ruas e

Rainha Hatshepsut

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Segundo o Calendário Politeísta: 27 de julho é o dia da rainha Hatshepsut Hatchepsut ou Hatshepsut foi uma grande esposa real, regente e faraó do Antigo Egito. Viveu no começo do século XV a.C, pertencendo à XVIII Dinastia do Império Novo. O seu reinado, de cerca de vinte e dois anos, corresponde a uma era de prosperidade econômica e relativo clima de paz. Origens familiares Hatshepsut nasceu em Tebas. Era a filha mais velha do rei Tutmés I (Tutmósis I) e da rainha Amósis. Quando o seu pai morreu Hatshepsut teria cerca de quatorze anos (para alguns egiptólogos teria dezenove anos). Casou com seu meio-irmão, Tutmés II, seguindo um costume que existia no Antigo Egito que consistia em membros da família real casarem entre si. Após a morte de Tutmés II, cujo reinado é pouco conhecido, o enteado de Hatshepsut, Tutmés III, era ainda uma criança que não estava apta a governar. Por esta razão Hatchepsut, na qualidade de grande esposa real do rei Tutmés II, assumiu o poder como regente na m