Descobrindo o Egito Antigo

No antigo Egito acreditava-se na existência de grandes serpentes guardiãs chamadas de Uraeus. As Uraeus eram símbolos da deusa Wadjet, uma deusa muito cultuada no Delta do Rio Nilo durante as primeiras dinastias egípcias. A figura das Uraeus como guardiãs espirituais ganhou popularidade entre a nobreza egípcia, tendo a sua imagem representada nas coroas e tronos dos faraós.

Dona de uma personalidade forte, audaciosa e uma beleza estonteante, a vida da Rainha Nefertari  permanece viva e inspira muitas mulheres no mundo todo até os dias atuais. Nefertari nasceu em 1290 A.C.e foi uma das figuras egípcias mais importantes da XIX dinastia. Ela foi a Rainha e a Esposa do Faraó Ramsés II, o maior faraó da história do Império Egípcio. Estudiosos do Egito Antigo afirmam que ela exerceu um importante papel diplomático no seu reinado mostrando-se além de bela, uma mulher de muita fibra, força e inteligência. A Rainha foi uma das mulheres mais belas do antigo Egito e seu próprio nome já dizia isso, pois significa “a mais bela, a mais perfeita”. E não era uma coincidência, pois ela era deslumbrante e exalava beleza e cores vibrantes. Alguns a consideravam a personificação da Deusa Hátor, a Deusa da beleza, amor, música, maternidade e alegria. Sendo uma mulher a frente de seu tempo, a Rainha aparece representada em pinturas e esculturas sempre conforme a moda da época.

As pinturas feitas pelos antigos egípcios representavam muito mais do que expressões artísticas, elas contavam histórias e serviam para registrar acontecimentos importantes como vitórias militares ou colheitas abundantes. Outro aspecto que era abordado com bastante frequência nas pinturas era a religiosidade, visto que os deuses eram figuras presentes no dia a dia dos egípcios.

O  Templo de Hórus  em Edfu é amplamente considerado o mais impressionante de todos os templos do lado do Nilo ao longo da jornada entre  Luxor  e  Aswan . Esta atração do Egito antigo é uma parada obrigatória de todos os navios de cruzeiro que fazem a viagem no lado sul do país, que também param em outros locais como Esna e  Kom Ombo .   Assim como em Esna, o templo em Edfu é uma construção tardia. Ele foi construído durante o período greco-romano por Ptolomeu III e Ptolomeu IV, e outras adições foram feitas posteriormente, mas os construtores meticulosamente preservaram a forma dos verdadeiros faraós do  Egito . Como resultado, uma visita a Edfu permite que você veja como todos os outros templos em ruínas ao redor do Egito seriam se tivessem sido construídos 2000 anos depois.  Onde está localizado o Templo de Hórus?   O pitoresco Templo de Hórus está localizado no centro da cidade de Edfu, situada no lado ocidental do Rio Nilo entre Esna e Aswan. O templo foi construído num local est

Na mitologia egípcia, a deusa Hatmehit era cultuada como a protetora dos peixes, sendo muitas vezes representada como uma mulher com cabeça de peixe ou com o símbolo de um peixe acima da cabeça. Hatmehit era uma figura importante nas cidades e vilarejos próximos ao rio Nilo, já que o rio trazia os preciosos peixes para a população.

Nefertiti foi uma rainha da XVIII dinastia do Antigo Egito, esposa principal do faraó Amenófis IV, mais conhecido como Akhenaton. Nefertiti e o seu esposo tornaram-se conhecidos pela revolução religiosa, na qual adoravam apenas um deus, Áton, ou o disco solar. Ela nasceu em 1370 a.C., em Tebas e faleceu no Egito agora não sabemos o local exato. Seu nome completo era Neferneferuaten Nefertiti. Ela era filha de Aí que foi o penúltimo faraó da XVIII dinastia egípcia. Governou o Antigo Egito durante um breve período de quatro anos entre 1327 e 1323 a.C. ou entre 1323 e 1319 a.C., segundo os autores. Antes de se tornar faraó Aí foi um alto funcionário ao serviço de três faraós, Amenófis III, Amenófis IV e Tutancâmon. É possível que Aí fosse o pai da esposa de Aquenáton, a rainha Nefertiti, uma vez que foi detentor do título de "sacerdote pai divino" o que pode sugerir uma relação próxima com Aquenáton (embora não necessariamente familiar). Aí teria também sido pai da rainha Mutnod

No antigo Egito, os sacerdotes representavam um papel fundamental na sociedade, sendo vistos como representantes da vontade divina na terra.

No antigo Egito os gatos eram venerados como deuses, recebendo jóias e tratamentos especiais. De acordo com as crenças da época, os gatos eram capazes de ver através do véu que separa o mundo dos vivos do mundo dos mortos.

A rainha egípcia Nefertiti é famosa por sua beleza enigmática e por ter apoiado a tentativa de uma revolução religiosa ao lado de seu marido, o faraó Aquenáton, ambos defendiam a crença em um único deus chamado Áton, algo que não foi bem aceito na maior parte do antigo Egito.

A Esfinge é uma criatura mística presente nas mitologias grega e egípcia, sendo geralmente vistas como guardiãs de locais sagrados como os túmulos dos faraós.

Serket é a deusa escorpião da mitologia egípcia. O seu nome é uma abreviação da expressão Serket-Hetyt que significa "a que aperta a garganta" ou, de acordo com outra interpretação, "a que facilita a respiração na garganta" — na primeira tradução remete-se ao fato de facilitar a respiração dos récem-nascidos e na segunda ao seu papel benéfico na cura de picadas de escorpiões (sendo um dos efeitos destas picadas a sensação de sufoco). No início não possuía as características benéficas que adquiriu mais tarde. Era a mãe (ou esposa) do deus serpente Nehebkau, cuja função era proteger a realeza e que vivia no mundo dos mortos. Devido a esta associação, Serket era vista como guardiã de uma das quatro portas do submundo prendendo os mortos com correntes. Quando Nehebkau tornou-se um divindade benéfica, Serket seguiu o mesmo caminho. Junto com as deusas Ísis, Néftis e Neith guardava as vísceras do morto colocadas nos vasos canópicos.