Apedemak
Considerada a divindade da guerra foi cultuada, especialmente, no sul da Núbia e era representada de diversas formas, entre elas, por um corpo de ser humano com a cabeça de leão, com um arco e uma flecha, por um leão com três cabeças e quatro braços humanos e; também por uma serpente com cabeça de leão, que saia do interior de uma flor de lótus.
Vale destacar que o leão sempre esteve atrelado de alguma maneira, a todas as formas de Apedemak, visto que era considerado um animal sagrado pelos egípcios antigos por sua força e ferocidade.
Os reis núbios acreditavam que Apedemak trazia vitórias aos seus exércitos e a derrota para os inimigos. Seus templos foram erguidos, em grande parte, em território núbio e todos eles tinham imagens de leões, bem como da divindade lutando bravamente contra seus inimigos e os exterminando amarrando cordas em seus pescoços. Em alguns templos haviam também textos em hieróglifos elogiando a entidade.
Um dado interessante sobre os templos de Apedemak é que além da figura de leão e da própria figura divindade, elefantes e gados também eram representados em suas paredes, já que eram considerados sagrados.
O culto ao Deus Apedemak se tornou popular no Egito Antigo durante a XXIV dinastia, quando os grandes reis núbios, conhecidos também como os faraós negros, tornaram o poder do território, conseguiram expulsar os invasores estrangeiros e fizeram a economia, a política e a cultura da nação egípcia, consideravelmente, se desenvolver.
Dessa forma o Deus da guerra núbio foi incorporado à mitologia egípcia como o filho de Bastet, divindade egípcia da guerra, e marido de Ísis, a mãe de todas as entidades, com que teria tido Tefnut, a deusa da chuva, da umidade e das nuvens. E, a partir de então, passou a ser chamados pelos os egípcios de o "Leão do Sul".
Antes de ter instaurado o monoteísmo no Egito Antigo, o faraó Akhenaton cultuava frequentemente Apedemak em Amarna, visto que há representações nas paredes dos templos dessa cidade do grande rei e de sua rainha Nefertiti fazendo oferendas à divindade da guerra. Com o passar dos anos, o culto ao Deus Apedemak foi associado à Sekmet, a deusa do caos.
Vale destacar que o leão sempre esteve atrelado de alguma maneira, a todas as formas de Apedemak, visto que era considerado um animal sagrado pelos egípcios antigos por sua força e ferocidade.
Os reis núbios acreditavam que Apedemak trazia vitórias aos seus exércitos e a derrota para os inimigos. Seus templos foram erguidos, em grande parte, em território núbio e todos eles tinham imagens de leões, bem como da divindade lutando bravamente contra seus inimigos e os exterminando amarrando cordas em seus pescoços. Em alguns templos haviam também textos em hieróglifos elogiando a entidade.
Um dado interessante sobre os templos de Apedemak é que além da figura de leão e da própria figura divindade, elefantes e gados também eram representados em suas paredes, já que eram considerados sagrados.
O culto ao Deus Apedemak se tornou popular no Egito Antigo durante a XXIV dinastia, quando os grandes reis núbios, conhecidos também como os faraós negros, tornaram o poder do território, conseguiram expulsar os invasores estrangeiros e fizeram a economia, a política e a cultura da nação egípcia, consideravelmente, se desenvolver.
Dessa forma o Deus da guerra núbio foi incorporado à mitologia egípcia como o filho de Bastet, divindade egípcia da guerra, e marido de Ísis, a mãe de todas as entidades, com que teria tido Tefnut, a deusa da chuva, da umidade e das nuvens. E, a partir de então, passou a ser chamados pelos os egípcios de o "Leão do Sul".
Antes de ter instaurado o monoteísmo no Egito Antigo, o faraó Akhenaton cultuava frequentemente Apedemak em Amarna, visto que há representações nas paredes dos templos dessa cidade do grande rei e de sua rainha Nefertiti fazendo oferendas à divindade da guerra. Com o passar dos anos, o culto ao Deus Apedemak foi associado à Sekmet, a deusa do caos.
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