Ápis
A divindade Ápis era cultuada, especialmente, em Mênfis e simbolizava a personificação da Terra.
Ela teria surgido de um raio de luz no céu gerado pela deusa Ísis, a mãe de todas as divindades, que lhe conferiu força e fertilidade. Sua figura era representada por um homem com cabeça de touro ou simplesmente por um touro, animal, considerado sagrado pelos egípcios antigos, visto que era tido como um rei que havia se tornado um Deus, após a sua morte.
Na mitologia egípcia acreditava-se que quando o touro Ápis estava vivo, representava a renovação da vida por meio de Ptah, deus das artes, quando falecia, associava-se a Osíris, deus da vida após a morte, passando a se chamar Osorápis. Tal ligação de Ápis com Osíris se deu pelo fato de que quando Osíris faleceu, sua alma teria incorporado em touro Ápis e sido preservada ao nascer de cada novo touro. Dessa forma, o povo do Egito pensava que só poderia existir um touro Ápis por vez, assim, quando o animal morria, começava a busca por um novo touro para representar Ptah e Osíris. Quando o animal era encontrado, geralmente, era transportado em um barco todo decorado até Mênfis, já na cidade era levado para um santuário especial para ser reverenciado pelos sacerdotes, que o enfeitavam com joias de ouro e pedras preciosas.
Como não dava para ter um touro Ápis em cada casa egípcia, as pessoas faziam amuletos do animal para atrair força e fertilidade, os quais consistiam em um touro com um símbolo solar na cabeça,entre os chifres. Os amuletos eram usados como broches ou colares.
Para os egípcios antigos o touro tinha a mesma importância do que um faraó, para tanto, quando esses animais faleciam eram enterrados em tumbas separadas, abaixo de uma capela, que havia sido erguida, especialmente, para contemplá-los após a morte. Fato que pode ser comprovado pela descoberta recente de uma equipe composta por arqueólogos e egiptólogos que encontrou, embaixo de uma capela, mais de sessenta túmulos de touros, datados desde a administração do grande rei Amenófis III, que foi de 1.389 a.C. a 1351 a.C. até a do invencível Alexandre , o Grande, o qual regeu o Egito de 332 a.C. a 323 a.C.
Ela teria surgido de um raio de luz no céu gerado pela deusa Ísis, a mãe de todas as divindades, que lhe conferiu força e fertilidade. Sua figura era representada por um homem com cabeça de touro ou simplesmente por um touro, animal, considerado sagrado pelos egípcios antigos, visto que era tido como um rei que havia se tornado um Deus, após a sua morte.
Na mitologia egípcia acreditava-se que quando o touro Ápis estava vivo, representava a renovação da vida por meio de Ptah, deus das artes, quando falecia, associava-se a Osíris, deus da vida após a morte, passando a se chamar Osorápis. Tal ligação de Ápis com Osíris se deu pelo fato de que quando Osíris faleceu, sua alma teria incorporado em touro Ápis e sido preservada ao nascer de cada novo touro. Dessa forma, o povo do Egito pensava que só poderia existir um touro Ápis por vez, assim, quando o animal morria, começava a busca por um novo touro para representar Ptah e Osíris. Quando o animal era encontrado, geralmente, era transportado em um barco todo decorado até Mênfis, já na cidade era levado para um santuário especial para ser reverenciado pelos sacerdotes, que o enfeitavam com joias de ouro e pedras preciosas.
Como não dava para ter um touro Ápis em cada casa egípcia, as pessoas faziam amuletos do animal para atrair força e fertilidade, os quais consistiam em um touro com um símbolo solar na cabeça,entre os chifres. Os amuletos eram usados como broches ou colares.
Para os egípcios antigos o touro tinha a mesma importância do que um faraó, para tanto, quando esses animais faleciam eram enterrados em tumbas separadas, abaixo de uma capela, que havia sido erguida, especialmente, para contemplá-los após a morte. Fato que pode ser comprovado pela descoberta recente de uma equipe composta por arqueólogos e egiptólogos que encontrou, embaixo de uma capela, mais de sessenta túmulos de touros, datados desde a administração do grande rei Amenófis III, que foi de 1.389 a.C. a 1351 a.C. até a do invencível Alexandre , o Grande, o qual regeu o Egito de 332 a.C. a 323 a.C.
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