Bastet
A divindade Bastet ou Bast era cultuada pelos egípcios antigos desde a II dinastia (2.900 a.C. a 2.781 a.C.) e era considerada a deusa da fertilidade, protetora das mulheres grávidas, guardiã das casas e feroz defensora dos seus filhos, além de ser tida como a responsável pelos eclipses solares.
Bastet surgiu na mitologia egípcia como uma das mulheres de Rá, Deus do Sol, e juntos tiveram Mihos, Deus da guerra. Ela era representada por um mulher com cabeça de gato, que levava nas mãos um sistro, instrumento de percussão que emite um som semelhante a um chocalho, e uma cruz Ankh, símbolo da vida eterna, possuía também um brinco grande na orelha, um colar e um cesto com suas crias. Ela podia ser representada também por um gato preto.
Bastet foi cultuada por todo o Egito Antigo, mas seu centro de adoração se localizava na cidade de Bubástis, onde foram construídos diversos templos, nos quais gatos eram criados por serem considerados pelos egípcios antigos como a reencarnação da divindade.
Os animais tinham uma alimentação especial, já que comiam pão molhado no leite e peixe fresco. Vale destacar que quando esses gatos morriam eram mumificados e enterrados em tumbas feitas especificamente para eles. Fato que pode ser comprovado no século XX, pois que uma equipe de arqueólogos descobriu mais de 300 mil múmias de gatos em um cemitério em Bubástis, a cidade da deusa Bastet.
Outro fato que merece destaque sobre a divindade Bastet era a festa anual que os egípcios organizavam pra venerá-la.
Antes de começar a celebração, as sacerdotisas de Bastet desciam o rio Nilo tocando os snujs, sinos de metal, para anunciar a festa. Então, as pessoas iam para as ruas e se divertiam dançando, cantando e degustando diversos pratos apetitosos, bem como doces, mel e tomavam vinho. A festa contava também com a presença de bailarinas que dançavam tocando o snujs, com o objetivo de espantar os maus espíritos.
Bastet surgiu na mitologia egípcia como uma das mulheres de Rá, Deus do Sol, e juntos tiveram Mihos, Deus da guerra. Ela era representada por um mulher com cabeça de gato, que levava nas mãos um sistro, instrumento de percussão que emite um som semelhante a um chocalho, e uma cruz Ankh, símbolo da vida eterna, possuía também um brinco grande na orelha, um colar e um cesto com suas crias. Ela podia ser representada também por um gato preto.
Bastet foi cultuada por todo o Egito Antigo, mas seu centro de adoração se localizava na cidade de Bubástis, onde foram construídos diversos templos, nos quais gatos eram criados por serem considerados pelos egípcios antigos como a reencarnação da divindade.
Os animais tinham uma alimentação especial, já que comiam pão molhado no leite e peixe fresco. Vale destacar que quando esses gatos morriam eram mumificados e enterrados em tumbas feitas especificamente para eles. Fato que pode ser comprovado no século XX, pois que uma equipe de arqueólogos descobriu mais de 300 mil múmias de gatos em um cemitério em Bubástis, a cidade da deusa Bastet.
Outro fato que merece destaque sobre a divindade Bastet era a festa anual que os egípcios organizavam pra venerá-la.
Antes de começar a celebração, as sacerdotisas de Bastet desciam o rio Nilo tocando os snujs, sinos de metal, para anunciar a festa. Então, as pessoas iam para as ruas e se divertiam dançando, cantando e degustando diversos pratos apetitosos, bem como doces, mel e tomavam vinho. A festa contava também com a presença de bailarinas que dançavam tocando o snujs, com o objetivo de espantar os maus espíritos.
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